Um bololô que constrói cenas e a pesquisa como processo de emancipação
DOI:
https://doi.org/10.21878/compolitica.2022.12.3.650Palavras-chave:
Cenas de dissenso; método da igualdade; arranjos disposicionais; bricolagem; insurgência secundarista.Resumo
A obra “Bololô, vamo ocupar: processos comunicativos, arranjos e cenas de dissenso da resistência secundarista” é mais do que um livro sobre as insurgências secundaristas ocorridas nas escolas de São Paulo em 2015. Ele também aborda as experiências de resistência de estudantes diante do projeto governamental que acentua assimetrias e vulnerabilidades já existentes e que promovem processos de fissura por meio de arranjos e cenas de dissenso. A leitura da obra propõe uma desconstrução frente às propostas teórico-metodológicas. A metodologia aqui surge de uma invenção de si, que parte da ruptura da própria pesquisadora, Francine Altheman, e se aventura pelo contexto político brasileiro vigente, estudando as insurgências contemporâneas promovidas por jovens estudantes, além refletir acerca do dissenso, da escola como dispositivo, dos atos de resistência e arranjos disposicionais produzidos nas redes sociais e nas ruas.
Referências
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.