Eleitor, que cidadão é esse? A representação do sujeito-povo nas propagandas televisivas presidenciais de 2006

Autores

  • Daniela Paiva Centro Universitário de Belo Horizonte (UNI-BH); Centro Universitário de Sete Lagoas (UNIFEMM); Faculdade da Saúde e Ecologia Humana (FASEH).
  • Thiago Borges Centro Universitário de Sete Lagoas (UNIFEMM); Faculdade Pitágoras de Belo Horizonte.

DOI:

https://doi.org/10.21878/compolitica.2013.3.1.40

Resumo

Ao presente trabalho interessa identificar e analisar na propaganda televisiva das coligações com melhores resultados nas urnas nas eleições presidenciais de 2006, no primeiro turno, os elementos que dizem quem é o sujeito, na visão dos atores políticos (partido/candidato), para o qual os discursos são dirigidos. Trata-se de propor uma reflexão sobre o tema, pautada no seguinte questionamento: em que medida a “construção” da imagem do eleitor nas propagandas se aproxima ou não à de um eleitor cidadão? A hipótese é que a maneira como o sujeito-eleitor é representado nas campanhas desfavorece a sua condição de cidadão. São objeto de estudo o universo das propagandas das coligações A Força do Povo (PT/PRB/PCdoB), Por um Brasil Decente (PSDB/PFL) e Frente de Esquerda (PSOL/PSTU/PCB).

 

 

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Publicado

2013-05-06

Como Citar

Paiva, D., & Borges, T. (2013). Eleitor, que cidadão é esse? A representação do sujeito-povo nas propagandas televisivas presidenciais de 2006. Compolítica, 3(1), 95–114. https://doi.org/10.21878/compolitica.2013.3.1.40

Edição

Seção

Artigos