As campanhas eleitorais do plebiscito no Pará, em 2011 e o jogo político de construção de imagens

Autores

  • Evelyn Cristina Ferreira de Aquino Universidade Federal do Pará

DOI:

https://doi.org/10.21878/compolitica.2017.7.1.114

Resumo

O artigo enfoca os modelos de organização e produção de campanhas e políticas no Brasil, com destaque para o papel da televisão e, mais especificamente, do horário gratuito de propaganda eleitoral. A análise se estende a um objeto inédito na história político-democrática do país: a campanha do plebiscito no Pará, em 2011, sobre a criação ou não dos estados do Carajás e do Tapajós, sua composição e suas estratégias de produção. O método analítico utilizou o conceito de política de imagem de Wilson Gomes (2004). Identificou-se uma homogeneização das campanhas que tratavam de diferentes regiões, o direcionamento das estratégias à população da capital do Pará, Belém, e o "jogo" político de construção e desconstrução de imagens dos sujeitos que estiveram à frente das campanhas do plebiscito.

Biografia do Autor

Evelyn Cristina Ferreira de Aquino, Universidade Federal do Pará

Graduada em Comunicação Social-Publicidade e Propaganda pela Universidade da Amazônia, especialista em Jornalismo, Cidadania e Polí­ticas Públicas pela Universidade da Amazônia, mestre em Ciências da Comunicação pelo Programa de Pós-Graduação Comunicação, Cultura e Amazônia da Universidade Federal do Pará.

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Publicado

2017-06-28

Como Citar

de Aquino, E. C. F. (2017). As campanhas eleitorais do plebiscito no Pará, em 2011 e o jogo político de construção de imagens. Compolítica, 7(1), 129–156. https://doi.org/10.21878/compolitica.2017.7.1.114

Edição

Seção

Artigos