A ação coletiva muito além das organizações

Autores

  • Fernanda Nalon Sanglard
  • João Guilherme Santos UERJ

DOI:

https://doi.org/10.21878/compolitica.2013.3.1.41

Resumo

Agir coletivamente exige associação voluntária com pessoas que compartilham interesses e pode
representar a possibilidade de atuar na solução de problemas em escala local, nacional ou global. As
diferentes formas de interação e engajamento entre as pessoas dentro de organizações voltadas para ação
coletiva são parte essencial deste processo e não podem mais ser ignoradas se buscamos entender como a
relativização de fronteiras geográficas, cívicas e profissionais influencia esta modalidade de ação. É a partir
desse pressuposto que Bruce Bimber, Andrew J. Flanagin e Cynthia Stohl, docentes da Universidade da
Califórnia em Santa Barbara, nos Estados Unidos, partem para a análise proposta na obra “Collective action
in organizations: Interactions and engagement in an era of technological changes” (Ação coletiva nas
organizações: Interações e engajamento em uma era de mudanças tecnológicas), cuja primeira edição foi
publicada em 2012 pela editora da Universidade Cambridge.

Downloads

Publicado

2013-05-06

Como Citar

Sanglard, F. N., & Santos, J. G. (2013). A ação coletiva muito além das organizações. Compolítica, 3(1), 115–127. https://doi.org/10.21878/compolitica.2013.3.1.41

Edição

Seção

Resenhas