A ação coletiva muito além das organizações
DOI:
https://doi.org/10.21878/compolitica.2013.3.1.41Resumo
Agir coletivamente exige associação voluntária com pessoas que compartilham interesses e pode
representar a possibilidade de atuar na solução de problemas em escala local, nacional ou global. As
diferentes formas de interação e engajamento entre as pessoas dentro de organizações voltadas para ação
coletiva são parte essencial deste processo e não podem mais ser ignoradas se buscamos entender como a
relativização de fronteiras geográficas, cívicas e profissionais influencia esta modalidade de ação. É a partir
desse pressuposto que Bruce Bimber, Andrew J. Flanagin e Cynthia Stohl, docentes da Universidade da
Califórnia em Santa Barbara, nos Estados Unidos, partem para a análise proposta na obra “Collective action
in organizations: Interactions and engagement in an era of technological changes” (Ação coletiva nas
organizações: Interações e engajamento em uma era de mudanças tecnológicas), cuja primeira edição foi
publicada em 2012 pela editora da Universidade Cambridge.
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