What kind of feminisms are we talking about?

Brazilian alternative press and the rights struggle

Authors

  • Maiara Garcia Orlandini Federal University of Minas Gerais
  • Bruna Silva Martins de Oliveira Federal University of Minas Gerais
  • Thais Borges da Costa Federal University of Minas Gerais

DOI:

https://doi.org/10.21878/compolitica.2019.9.2.296

Keywords:

Democracy, Brazilian feminist press, Intersectionality

Abstract

In order to understand how women have built their repertoires to consolidate their political role, Viviane Gonçalves Freitas, in the book Quatro décadas de lutas por direitos (2018), analyzes the frameworks of four alternative Brazilian feminist journals. From the intersectionality of gender, race and class, the author traces the agendas of struggles, and discusses which feminisms are treated in the newspapers Nós Mulheres (1976-1978), Mulherio (1981-1988), Nzinga Informativo (1985-1989) and Fêmea (1992-2014).

Author Biographies

Maiara Garcia Orlandini, Federal University of Minas Gerais

Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social da UFMG e membro do Grupo de Pesquisa em Mídia e Esfera Pública (EME) da UFMG. Bolsista Capes/INCT.

Bruna Silva Martins de Oliveira, Federal University of Minas Gerais

Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social da UFMG e membro do Grupo de Pesquisa em Mídia e Esfera Pública (EME) da UFMG. 

Thais Borges da Costa, Federal University of Minas Gerais

Graduanda em jornalismo pela Universidade Federal de Minas Gerais e membro do Grupo de Pesquisa em Mídia e Esfera Pública (EME) da UFMG.

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Published

2019-09-15

How to Cite

Orlandini, M. G., Oliveira, B. S. M. de, & Costa, T. B. da. (2019). What kind of feminisms are we talking about? Brazilian alternative press and the rights struggle. Compolítica, 9(2), 141–158. https://doi.org/10.21878/compolitica.2019.9.2.296