A estética política da gambiarra cotidiana
DOI:
https://doi.org/10.21878/compolitica.2016.6.1.96Resumo
Neste artigo propomos pensar a gambiarra de forma ampla, como uma prática de improviso, de
reapropriação de algum recurso material disponível que o transforma e adequa a uma necessidade
específica. A partir disso, exploramos o processo-gambiarra para além de seu caráter funcional.
Acreditamos que o rearranjo de materiais pode ressignificar nossa experiência com o mundo e reinventar
o cotidiano, revelando um potencial de resistência e emancipação. As dimensões política e estética
dessa prática do inusitado são tratadas, aqui, a partir da articulação das ideias de Michel de Certeau, John
Dewey, Jacques Rancière e Hannah Arendt.
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